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Campo Pequeno: touradas excluídas do patrocínio da Sagres

Os quatro espectáculos tauromáquicos que este ano vão ocorrer em Lisboa estão excluídos do patrocínio dado pela Cerveja Sagres à nova empresa de Álvaro Covões que comprou a adjudicação do Campo Pequeno – esclareceu ontem ao «Expresso», por escrito, a directora de marketing da Sociedade Central de Cervejas, Maria Oliveira.

«Ao assumir o nome do espaço, estamos a apoiar a música e a cultura, dois eixos estratégicos para a Cerveja Sagres», esclareceu, acrescentando:

«Sendo a nova designação do espaço Sagres Campo Pequeno, naturalmente a imagem não desaparece (nos dias das touradas), no entanto, a Cerveja Sagres não fará activação de eventos sem ligação aos seus eixos estratégicos já referidos. Falamos tanto de actividades taurinas como de eventos corporativos privados, eventos de cariz político-partidário, infantis, religiosos, etc.».


Na decisão de dar o nome da Sagres à antiga Catedral do Toureio Nacional, pesou o facto de este ser «provavelmente o espaço mais carismático e icónico da cidade de Lisboa e um dos mais emblemáticos do país», diz ainda Maria Oliveira, realçando que ao associar a Cerveja Sagres ao nome do Campo Pequeno «não pretende substituir o legado nem a história deste edifício».


«A Cerveja Sagres ao assumir o naming do Campo Pequeno está a assumir um papel activo na promoção dos artistas e espectáculos da música e da cultura ao mesmo tempo que se torna parceira de uma ambição e visão renovadas para o Campo Pequeno, que, pela mão do seu gestor (Álvaro Covões), pretende revitalizar e trazer maior dinamismo a este espaço e a toda a zona envolvente ao longo de todo o ano», acrescenta ainda a directora de marketing da Sociedade Central de Cervejas.


A não associação do nome da famosa cerveja aos quatro espectáculos tauromáquicos – corridas de toiros nos dias 27 de Julho, 10 e 25 de Agosto e 8 de Setembro – desobriga assim o empresário Luis Miguel Pombeiro de os promover com o novo logotipo Sagres Campo Pequeno, utilizando antes o antigo e apenas a designação de Praça de Toiros do Campo Pequeno nos cartazes.


Os espectáculos tauromáquicos serão, como já todos sabemos e ontem o «Expresso» relembrou, «uma pequena percentagem no número total de eventos do recinto». «Bem menos de 10%», afirma Álvaro Covões, fundador da Evertything is News e responsável pela gestão de um espaço agora «maioritariamente dedicado à música e eventos».


Para Álvaro Covões, o aspecto mais importante desta parceria com a Sagres é ver a sociedade civil «a cumprir o papel do Estado e a garantir oferta cultural, a exemplo do que já acontece noutros recintos do país». 


Quanto aos espectáculos tauromáquicos, nota que «o edifício foi construído com essa finalidade e há obrigações contratuais nesse sentido que serão cumpridas». O empresário defende a visão do Campo Pequeno como «uma sala aberta». Admite, no entanto, que do ponto de vista de gestão do espaço, «os espectáculos tauromáquicos já foram reduzidos a quatro por ano».


Fotos M. Alvarenga e D.R.


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