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Hélder Parker esclarece: «Fui coagido a sair de cabo do Grupo de Tomar»

Hélder Parker, ex-cabo do Grupo de Forcados Amadores de Tomar, esclarece em comunicado os porquês da sua substituição (sem despedida formal em praça) por Paulo Josué, decretada em Janeiro deste ano depois de Francisco Madureira ter sido eleito novo presidente da Associação do G.F.A. de Tomar. Parker assumira o comando do grupo tomarense em Janeiro de 2019, sucedendo a Marco Jesus. Publicamos de seguida o comunicado:

Como ex-cabo do Grupo de Forcados Amadores de Tomar, sinto que a última coisa que ainda tenho a fazer pelo grupo, é deixar bem explícita a razão pela qual fui obrigado a entregar o Grupo à Associação.


Como sabem, houve eleições para os órgãos sociais da Associação do Grupo de Forcados Amadores de Tomar, e a lista vencedora tinha como único objectivo, passar o testemunho para o actual cabo do G.F.A. de Tomar – Paulo Josué – apregoando mudanças que seriam apenas a minha saída de cabo.


Esclareço que, antes destas eleições, fui coagido a sair voluntariamente de cabo do Grupo, passando o testemunho ao Paulo Josué e, ficar apenas como forcado “às ordens” deste. 


Estas foram as exigências com as quais me confrontaram e que, pelo respeito que tenho ao G.F.A. de Tomar e em honra da jaqueta, jamais em consciência e de livre vontade entregaria o comando do grupo a um indivíduo que há mais de 15 anos não é elemento do grupo, nem o acompanha, não tendo nunca contribuído a favor deste, antes mesmo assumindo comportamentos em claro prejuízo do Grupo, que é do conhecimento geral e que me abstenho de identificar.


Contra mim, apenas foi apontado, estar a realizar poucas corridas, mas quem está dentro dos meandros das contratações dos grupos de forcados, nunca poderão apontar, que as que realizei tenham sido pagas!

 

Como grupo unido que sempre tentei manter, transmiti todas estas “jogadas sujas” que me encontrava a enfrentar, por forma a que, unidos pudéssemos manter a honra e dignidade do grupo, e propusemos uma reunião com todos os elementos, cuja resposta da Associação foi simplesmente que, em conjunto com alguns cabos antigos já haviam decidido, sendo irreversível essa decisão. Decisão esta que mais uma vez reforço, foi à minha revelia e de forma muito pouco ortodoxa.


Consequentemente, não me foi dada outra alternativa, senão entregar o grupo ao novo presidente da Associação que, unilateralmente, já havia decidido o futuro deste, e desta forma, tranquilizei a minha consciência e mantive a minha dignidade sobre o melhor para o Grupo que, na minha humilde opinião, jamais passa por ter como cabo Paulo Josué.


Resta-me deixar aqui um grande bem-haja a todos os forcados que pegavam comigo, por estarem sempre ao meu lado e por igualmente sairem do Grupo, como consequência da falta de respeito para com eles, comigo e por todos aqueles que com muito esforço lutaram para dignificar a jaqueta e o nome do G.F.A. de Tomar.


Anseio que um dia o G.F.A  de Tomar volte a recuperar a dignidade e a honra merecida à jaqueta, para que possa novamente contar com o meu apoio e orgulho.


Hélder Parker


Foto M. Alvarenga


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