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Loucura na Moita! Afinal, é tão fácil encher uma praça… basta ser diferente!

O empresário Ricardo Levesinho – na foto de cima, dos raros, ainda, à maneira antiga! – é, antes de mais, o primeiro grande triunfador da corrida de ontem à tarde na Moita. Como se viu, não é assim tão difícil devolver à Festa o esplendor que ela teve noutros tempos. Basta, apenas e só, ter a ousadia que ele teve de apresentar qualquer coisa de diferente, que não seja mais do mesmo de que todos andamos fartos há anos. O público correspondeu em cheio, a praça «Daniel do Nascimento» encheu como há muito não enchia, a corrida teve o ambiente dos tempos-outros. Como ficou provado, afinal não é assim tão difícil encher uma praça, basta só ser diferente, fazer diferente. Como Levesinho fez.

Diego Ventura, que voltou, por fim, quatro anos depois, arrastou atrás de si uma multidão de aficionados como há muitos anos se não via nesta praça; e Rui Fernandes, que é uma das nossas primeiras e maiores figuras e aparece tão pouco nos cartéis nacionais (será que não tem interesse para os empresários-que-temos?…); e Paco Velásquez, que tomava a alternativa e trazia atrás de si uma legião de aficionados curiosos por saber se se confirmariam ou não as expectativas que rodeavam este tão importante passo na sua carreira, depois de um Inverno de triunfos no México – foram os ingredientes que justificaram esta praça cheia na Moita.

Paco Velásquez teve uma alternativa brilhante e voltou a triunfar no último toiro da tarde, um belíssimo exemplar da ganadaria Passanha que deu ao ganadeiro Diogo honras de (merecida) volta à arena com o cavaleiro e o forcado.

Rui Fernandes esteve simplesmente soberbo e superior nos seus dois toiros, demonstrando que é um cavaleiro que faz falta às grandes competições, abrindo o apetite a todos os que o vão agora ver no próximo sábado em Santarém. Manda nisto, quando quer! Atingiu um patamar inigualável. Está acima do pelotão como primeiríssima figura no ano em que celebra 25 anos de alternativa. Diferente de tudo e de todos. Número um do toureio equestre!

Diego Ventura não foi feito para falar. Todos já esqueceram as polémicas com o Maestro Moura de há três anos, mas podiam não ter esquecido e podiam tê-lo ontem penalizado por isso. Ninguém o fez, em nome do respeito que todos devemos a um Figurão do seu calibre. Diego Ventura foi feito para tourear – e toureia como ninguém mais o faz. A primeira lide, com um Passanha parado e reservado, sem emoção, valeu pela sua entrega. Mas o «estrondo» aconteceu depois no quinto toiro. Ventura por ele próprio. Único e como mais ninguém!

Os toiros de Passanha, bonitos e bem apresentados, com pesos q.b., sem exageros de quilos, com mobilidade, transmitiram pouca emoção, não fizeram sentir o perigo que faz falta. Mas são toiros assim – para permitir estas sinfonias de arte. E a realidade é que há público para eles. Uma praça cheia aclamou no final o ganadeiro Diogo Passanha na triunfal volta à arena com Paco Velásquez e o forcado André Silva do Aposento da Moita. Agora vão dizer mal dos toiros?…

Tarde grande para os forcados Amadores de Alcochete (João Dinis à primeira, Manuel Pinto è primeira e João Henriques à segunda) e Amadores do Aposento da Moita (o cabo Leonardo Mathias à primeira, João Freitas à primeira e André Silva também à primeira).

Num ambiente excepcional, a corrida foi muito bem dirigida por Fábio Costa, que esteve assessorado pelo médico veterinário Carlos Santos.

Mais logo, ao longo do dia desta segunda-feira. não perca tudo sobre esta marcante corrida da Moita: veja as sequências das seis pegas, leia a análise detalhada de Miguel Alvarenga, desfrute dos Momentos de Glória dos três cavaleiros e não perca também todas as fotos dos Famosos que encheram a praça «Daniel do Nascimento».

Vamos ter uma segunda-feira em cheio!

Fotos M. Alvarenga



Triunfal alternativa de Paco Velásquez e merecida volta à arena
do ganadeiro Diogo Passanha no último toiro


Triunfador nos dois toiros: Rui Fernandes ontem marcou a
diferença – e que diferença!


Regular no seu primeiro toiro (que lhe deu poucas opções),
Ventura toureou o quinto como ninguém! Regresso de
verdadeira loucura a Portugal, quatro anos depois, Faz falta!

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