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António Ferrera e Manuel Dias Gomes triunfaram no festival de Sobral

Manuel Dias Gomes em grande momento. Em baixo, António
Prates, Pedro Penedo e António Ferrera

O matador espanhol António Ferrera e o português Manuel Dias Gomes (apesar de ter tido pela frente um novilho com problemas de visão) foram, segundo o site «Tauronews», os autores dos melhores momentos de toureio a pé na tarde de quinta-feira passada no tradicional festival misto de Sobral de Monte Agraço, uma primorosa organização do empresário José Luis Gomes, que registou uma entrada de meia casa.

Depois de «um bonito tércio de capote», António Ferrera conseguiu «momentos altos» na faena de muleta, «colocando o novilho a investir, conseguindo bons derechazos e bons passes de peito». O matador espanhol «animou o público e foi premiado com aplaudida volta à arena» neste novilho de Falé Filipe, que foi o segundo do festival.

O terceiro novilho, de Falé Filipe, como os restantes, «um pouco recorrido, terminando sempre os passes com cara alta», como refere o cronista do «Tauronews» (não identificado, já que a crónica vem assinada por ‘Redacção’), coube ao matador espanhol José Garrido, que alcançou «alguns bons momentos, mas sem grande emoção, pois o novilho não era propício ao êxito».

Seguiu-se Manuel Dias Gomes, com «um novilho com problemas de visão». Segundo o referido site, «a falta de visão complicou o tércio de bandarilhas, mas na muleta o matador encontrou a distância já em curto e sacou bons muletazos, de bonita estética, frente ao de Falé. Bonitos e profundos derechazos, sacando tudo o que o novilho tinha para dar. Manuel vive um bom momento demonstrando-o na arena, sem permitir toques na muleta e ultrapassando o problema de visão que claramente se refletiu na condição do novilho».

Manuel Dias Gomes desenhou «passes templados» e demonstrou «uma bonita visão de toureio para todos os presentes na bancada, conseguindo a lide da tarde».

A última lide a pé, ao quinto novilho de Falé Filipe – «bonito, mas difícil» – esteve a cargo do também matador nacional Joaquim Ribeiro «Cuqui». O novilho «aprendeu depressa e apoderou-se da lide, dificultando o labor ao matador. Novilho sem opções que impossibilitou que ‘Cuqui’ pudesse mostrar as suas capacidades. Não foi permitida volta».

O festival foi aberto pelo cavaleiro António Prates com um bonito toiro de Falé Filipe «que permitiu alguns bons momentos ao cavaleiro mas faltando-lhe humilhar, tapando a saída e esperando no momento do ferro. Antonio Prates esteve dinâmico, conseguindo ferros de boa nota em especial o palmito que encerrou a lide. Foi premiado com volta ao ruedo».

A fechar, actuou o cavaleiro Joaquim Brito Paes, que enfrentou «o toiro mais bonito» de Falé Filipe. «Sem galopar e de investidas curtas o toiro evidenciou alguma mansidão procurando terrenos de tábuas. Veio a mais o toiro durante a lide ganhando tranco e mobilidade, intercalando momentos de casta e mansidão, transmitindo perigo e emoção para as bancadas. Joaquim Brito Paes optou por colocar os ferros a sesgo sendo o quarto um bom momento», escreve o cronista do «Tauronews», referindo que «o quinto ferro, de frente e em curto, foi o mais ovacionado da sua lide, arriscando e de verdade».

Os dois toiros lidados a cavalo foram pegados pelo Grupo de Forcados Amadores de Lisboa, no primeiro compromisso da temporada de celebração dos seus 80 anos. Martim Marques foi o autor da primeira pega, ao primeiro intento; e a segunda esteve a cargo de Miguel Santos, com espectaculosidade e muito valor, aguentando os fortes derrotes», destacando o cronista que temos estado a citar «a eficácia por parte do restante grupo».

O festival foi bem dirigido por Ricardo Dias, que esteve assessorado pelo médico veterinário Jorge Moreira da Silva.

Fotos D.R.

O empresário José Luis Gomes, Luis M. Bombeiro, Pedro Penedo
e o antigo matador López Chaves, apoderado de José Garrido.
Em baixo, Paco Duarte e António Ferrera 

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