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Acidentado regresso dos toiros Conde de Murça em Vila Franca

Miguel Alvarenga – A expectativa maior da corrida que ontem à tarde se realizou em Vila Franca de Xira tinha a ver, acima de tudo, com a reaparição da reformulada ganadaria Conde de Murça, depois de alguns anos ausente das nossas arenas.

Os novos Murças, criados nos últimos cinco anos com empenho e dedicação por Simão Neves, não desiludiram propriamente. Mas não se pode dizer que a reaparição tenha sido um grande sucesso. Teve, pelo menos, alguns inesperados (ou esperados?) acidentes de percurso pelo meio.

Três toiros recolheram aos currais (terceiro, quarto e quinto da ordem), os dois primeiros por manifestas deficiências nos membros inferiores (vulgo patas dianteiras) e o outro por ter embatido com violência contra as tábuas e também se ter lesionado nos mesmos membros inferiores. O sétimo da ordem, lidado por Brito Paes, já depois de pegado, teve exactamente os mesmos sintomas no membro inferior esquerdo, recolhendo aos currais também a coxear…

Falta de cálcio? Peso excessivo para o esqueleto? Quem souber que o explique, que eu não sou veterinário. Mas a verdade é que deu para entender que não terá sido assim uma surpresa tão grande o que aconteceu aos três toiros devolvidos aos currais. Por alguma razão, o responsável pela ganadaria tinha enviado para a «Palha Blanco» três toiros sobreros (que evitaram um escândalo grande, se não os houvesse…), parecia ele que adivinhava o que viria a acontecer…

O empresário Ricardo Levesinho teve algumas dores de cabeça (as fotos de cima falam por si), à medida que os toiros davam mostras das suas deficiências e recolhiam com os cabrestos aos currais. Mas, felizmente, e graças aos três sobreros que providencialmente estavam na praça, a situação normalizou-se e apesar de baralhada e trocada a ordem de lide, os seis jovens cavaleiros acabaram todos por actuar e as seis pegas pelos grupos de Vila Franca e de São Manços foram todas concretizadas, por sinal as seis à primeira, e nenhuma ficou por fazer por falta de toiro…

Na generalidade, os toiros até eram bonitos, quase todos foram aplaudidos pelo exigente público vilafranquense mal entraram na arena, tinham presença digna da «Palha Blanco», tinham trapio. Não tinham muita força, não transmitiram muito, mas alguns tiveram teclas e exigiram. Tivessem eles as perninhas em condições e podia dizer-se que fora uma estreia aceitável, sem ser propriamente triunfal. Pelos menos, outro galo teria cantado…

O que importa agora destacar é que o empenho e a aficion de Simão Neves, brilhante picador e antigo forcado, deram os seus frutos. Trouxeram de volta uma ganadaria emblemática. Vi numa barreira o proprietário da ganadaria, Jorge de Murça, que já não via há tantos anos, a quem nenhum toureiro ou forcado se lembrou de brindar. Pena.

Fica assim uma primeira análise ao regresso dos toiros de Conde de Murça ontem em Vila Franca. Já a seguir, venho aqui falar dos cavaleiros e dos forcados.

Fotos M. Alvarenga


Três toiros coxos foram devolvidos aos currais…


Jorge de Murça, proprietário da ganadaria. Ninguém se lembrou
de lhe brindar…


Simão Neves, o grande obreiro do regresso dos Murças

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