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Campo Pequeno: o Ano das Estrelas


Morante e Talavante: dois monstros do toureio mundial este
ano no Campo Pequeno

Miguel Alvarenga – Podemos criticar Luis Miguel Pombeiro pela demora, pela indefinição, pelas muitas incógnitas em que nos deixou impacientes nos últimos meses. Disse sempre que não havia pressa, que a temporada de quatro corridas em Lisboa só arrancava em Julho e que havia muito tempo para apresentar os cartéis. Mas a realidade é que nunca, em tempo algum, o Campo Pequeno demorou tantos meses a levantar o véu e a dar a conhecer os toureiros contratados para a temporada.

A culpa da demora, acredito, não foi do empresário. Até chegarmos ao dia de ontem, em que por fim divulgou o primeiro cartaz com os nomes da temporada, Pombeiro quase passou as passas do Algarve para montar os quatro elencos. Houve exigências, houve pressões, houve volte faces, cambalhotas, vou-não vou, quero-não quero e muitas outras arrelias que o deixaram quase à beira de um ataque de nervos. Sei de muitas, que não são agora para aqui chamadas…

Ontem, finalmente, o empresário anunciou os nomes dos toureiros contratados para o Campo Pequeno – a que falta só juntar o do matador espanhol Alejandro Talavante, que embora não tenha ainda sido oficializado, deverá ser o alternante de Morante de la Puebla na corrida mista de 7 de Setembro, primeira das duas que compõem a Feira Taurina de encerramento do Abono/2023. Aguardemos pela confirmação do empresário.

Falta divulgar dois cartazes: um com os grupos de forcados que pegarão em Lisboa. Outro com as ganadarias. Dados que já são praticamente conhecidos, mas que ainda não foram confirmados pela empresa Ovação e Palmas.

Quanto a forcados, na primeira corrida (14 de Julho) pegam os de Santarém e de Vila Franca; na dos toiros Murteira Grave (24 de Agosto), estarão os de Montemor e os de Évora; na mista de 7 de Setembro pegam os de Lisboa; e na gala à antiga portuguesa de 8 de Setembro vão estar os do Aposento da Moita e os de Cascais.

No que a ganadarias diz respeito, na primeira corrida lidam-se toiros de Ribeiro Telles, na segunda de Murteira Grave, na mista muito provavelmente de Varela Crujo e na de gala os toiros serão de Charrua.

Pombeiro pôs os dados sobre a mesa. Os elencos estão rematados. E esta vai ser a melhor temporada desde que iniciou o seu reinado à frente da (ainda) primeira praça do país. Os cartéis estão bem elaborados, são aliciantes, não tenho nada a apontar. Pelo contrário.

Pombeiro esforçou-se, lutou contra ventos e marés, conseguiu por fim levar o seu barco a bom porto. Temos este ano uma temporada de alto nível em Lisboa.

Faltam toureiros – e faltam alguns em particular. Que por esta ou por aquela razão não estarão na temporada lisboeta. Faltam grupos de forcados. E faltam ganadarias. Mas não vale a pena estarmos com grandes considerações. Em apenas quatro corridas, é humanamente impossível meter o Rossio na Rua da Betesga.

Sejamos positivos e não passemos a vida a dizer mal do próximo – que, infelizmente, é o que hoje em dia fazem os homens dos toiros.

Luis Miguel Pombeiro está da parabéns pelo brilhantismo que deu finalmente aos cartéis do Campo Pequeno. Depois dos dois anos difíceis da pandemia. Depois de na temporada passada, e já sem pandemia, não ter sido capaz de fazer o que finalmente fez este ano: uma Temporada de Estrelas!

Fotos D.R.

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