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Dois apoderados em destaque: Bernardo Figueiredo e João Vasco Lucas

Bernardo Figueiredo com António Telles e Morante
em Sevilha; e, em baixo, João Lucas com Joaquim
Brito Paes em Vila Franca

Miguel Alvarenga – Mais detalhe, menos detalhe, muito poucos com os bons modos que João Salgueiro aplaude no que aos trajes com que se apresentam nas trincheiras diz respeito, verdade seja dita, no que aos apoderados concerne, que não se pode dizer que haja neste momento muitos a seguir os exemplos dos antigos, no tempo em que havia apoderados a sério, e a demonstrar a aprendizagem que deviam ter tido com esses mesmos exemplos – e pelos vistos nunca tiveram.

Temos alguns Senhores a lutar pelos seus toureiros e a defendê-los em todos os terrenos: casos de Rui Bento (apoderado dos Rouxinóis), de Pedro Penedo (apoderado de Telles Bastos e do triunfador Miguel Moura), de Luis M. Pombeiro (apoderado de Duarte Pinto, de Moura Caetano com António Nunes e também a dar uma ajuda importante à carreira de Parreirita Cigano, por outros injustamente ignorada), de Ricardo Levesinho com João Telles, de Luis Pires dos Santos com Bastinhas e de Rafael Vilhais com Francisco Palha. Não esquecendo, apesar de terem estado parados este ano, José Carlos Amorim com Rui Salvador, sendo este o último dos Moicanos dessa classe antiga de apoderados à séria.

Como homem de luta, fazendo sempre das tripas coração para promover e conseguir colocar num patamar mais elevado o seu cavaleiro (David Gomes), não podemos nunca esquecer Paco Duarte, agora apoiado na importante parceria que fez este ano com António José Cardoso da empresa Toiros & Tauromaquia.

Nesta temporada de 2023 e no que respeita ao toureio a pé, há que destacar com inteira justiça o labor levado a cabo pelo estreante José Nunes na gestão da carreira do matador António João Ferreira, que celebrou 15 anos de alternativa e toureou mais que nos anos anteriores.

Mas dois novos apoderados houve que merecem ser destacados este ano: Bernardo Figueiredo, que debutou nesta arte como apoderado do Maestro António Ribeiro Telles (que comemorou 40 anos de alternativa com a maior das dignidades e o mais notável dos destaques, tendo actuado até na Real Maestranza de Sevilha, onde se apresentou pela vez primeira deixando o perfume da sua arte) e do seu filho António, que tomou a alternativa na primeira corrida do Campo Pequeno e é já um dos maiores valores da nova geração de cavaleiros.

Bernardo Figueiredo, em perfeita sintonia com o Maestro António, geriu com maestria a temporada dos dois cavaleiros, havendo a realçar o passo importante que foi lançar António Filho em cartéis de competição e sem andar «agarrado» ao pai. O balanço final é altamente positivo, o novo apoderado levou os dois barcos a bom porto com enorme sucesso.

João Vasco Lucas, antigo forcado dos Amadores de Lisboa, foi outra estreia destacada no campo dos apoderados, gerindo a carreira do cavaleiro Joaquim Brito Paes, outro toureiro de dinastia, que em 2022 foi a revelação da temporada. A época de 2024 teve mais altos que baixos, não foi fácil, no contexto em que as coisas decorrem, colocar o cavaleiro em muitas corridas, mas a realidade é que esteve em acontecimentos importantes e, pelo menos, manteve, sem o baixar, o nível de grande promessa que já deixara na temporada anterior.

Não estando ligados a nenhuma grande empresa, não tendo por isso trocas para dar, não pode nunca ser fácil o trabalho de um apoderado. Bernardo Figueiredo e João Lucas lograram aos (maus) costumes dizer nada e conseguiram destacar-se pela positiva neste primeiro ano em que protagonizaram o nada fácil papel de apoderados, terminando o curso com a mais alta das notas!

Mais logo, não perca: a análise ao trabalhinho dos senhores empresários.

Fotos D.R. e M. Alvarenga

António Telles Filho: lançamento da nova
estrela foi um sucesso delineado por
Bernardo Figueiredo

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