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En Sevilla… Morante o la inteligencia al servicio del arteUna oda a la emoción, un manicomio y dos despojos obscenosMorante forma un alboroto con una faena clamorosa en SevillaEl decimonónico recibo capotero a una mano de Morante al cuarto: una oda al toreo más clásicoMorante: «En el cuarto, ha habido momentos en los que la plaza parecía un manicomio»Juan Ortega: «Hoy, por unos u otros motivos, se ha ido la gente feliz y estoy satisfecho»Manuel Román, Fuentes Bocanegra y Javier Zulueta se reparten diez orejas y un rabo en la novillada de LucenaPedro Jorge Marques, apoderado de Morante de la Puebla: «Esto es un sueño; ha sido una faena fuera de los cánones»Otra tarde de rotundidad de Tomás Rufo, a hombros en Almoguera entre la clase de El PilarCirugeda, oreja de la novillada de Palha en Aire-Sur-l’Adour en tarde entregada de Nino JuliánOtra tarde importante de Molina, a hombros con Cid de María en HorcheGalería Así vio Muriel Feiner… a El Fandi, David Galván y Ginés Marín en SevillaMorante y su faena al abreplaza: el cénit de la pureza en la proposición (y en la colocación)Juan Ortega y un excelso recital capotero al segundo: La Maestranza ruge con su toreo a la verónicaTodos en hombros en Las Matas y un novillo de vuelta al ruedo de La QuintaLa brillantez de Guillermo Hermoso y la frescura de Pérez de Gregorio, a hombros en CorellaPablo Aguado y la genial obra con la que volvió a emocionar a Sevilla: el mal de aceros impidió que la cobraseJosé Manuel Montoliú:»en mi casa siempre ha brillado más la plata que el oro»Borja Jiménez y su regreso a Sevilla dentro de un meteórico inicio de temporadaLa belleza (y el triste final) del novillo de Barcial que iba a ser lidiado el pasado sábado en San Agustín Guadalix

Ganadeiro Joaquim Grave faz o balanço da temporada da sua ganadaria

Terminada a Temporada 2023 é tempo de fazer balanço. Dos campos de Galeana saíram para serem lidados em praças de Portugal e Espanha 59 exemplares Murteira Grave, dos quais 24 foram lidados em Espanha nas praças de Azpeitia, Arnedo, Barcarrota, Fregenal de la Sierra e Higuera la Real, tendo-lhe sido cortadas 19 orelhas e um rabo. Já em Portugal foram lidados 35 exemplares nas praças de toiros de Lisboa, Santarém, Beja, Portalegre, Évora, Alcochete, Elvas, Paio Pires, Estremoz, Mourão e Santo Aleixo.


A Temporada de 2023 foi das melhores da ganadaria dos últimos anos, tendo alcançado triunfos rotundos tanto em Portugal como em Espanha. 


Exemplo disso são os prémios outorgados à ganadaria até ao momento:

O toiro «Vinagre» foi declarado o mais bravo da Feira de Azpeitia/2023;

O novilho «Revoltoso», premiado com a vuelta ao ruedo em Arnedo, venceu o prémio de melhor novilho do Zapato de Oro/2023;

Prémio  corrida mais brava de Azpeitia;

Prémio melhor corrida de Guipúscoa;

Prémio novilhada mais brava Zapato de Oro;

Prémio melhor toiro Temporada de Santarém, “Madragoa”; 

Prémio de Bravura do Concurso de Ganadarias de Santarém, “Galeana”;

Prémio de Bravura do Concurso de Ganadarias de Alcochete, “General”.


Foram concedidas três voltas à arena em Portugal aos toiros «Madragoa», «Saltarillo» e «Alferes», tendo o ganadeiro acompanhado os cavaleiros João Moura Jr. e Joaquim Brito Paes nas voltas à arena.


Além destes toiros premiados existem outros exemplares a destacar nesta temporada:

Os bravos «Aceituna», «Pintassilgo», «Pata Negra» e «Flor de Laranjeira» em Mourão. 

Os três primeiros toiros da corrida de 19 de Março na «Celestino Graça», «Valente», «Trapacero» e o já mencionado «Madragoa». 

O novilho lidado em Santo Aleixo na prova de praticamente de Francisco Cortes de nome «Granja».

Dois toiros que proporcionaram o triunfo a «El Fandi» e «Juanito» em Barcarrota, «Salmorejo» e «Granja».


Os Murteira Grave voltaram a Portalegre e lá foi lidado um dos mais bravos deste ano o «Tenente».

Tarde importante em Azpeitia, onde os «Mafioso», «Vinagre» e «Alcântara» deixaram o bom nome de Galeana. 


Noite memorável em Lisboa, onde houve cinco toiros de nota muito positiva. Destacamos os bravos «Laranja», «Saltarillo», «Lince» e o «Taleguilla».


Depois do triunfo de 2022, os Murteira voltaram a Higuera e o «Matraca», o «Campeão», o «Escultor» e o «Poeta» investiram com raça e bravura na castiça praça raiana.


O debute em Arnedo foi pela porta grande, excelente o comportamento de vários novilhos como por exemplo o «Godolid», o «Executor» e o «Revoltoso».


Beja voltou a ver uma corrida completa com o ferro Murteira Grave passadas duas décadas e houve nessa tarde três toiros a destacar: o «Militar», «Pajaro» e «Alferes».


Terminou a temporada da melhor maneira em Fregenal onde foram lidados os bravos «Godolid» e o «Presumido» que deixaram nas mãos de «Juanito» 4 orelhas e 1 rabo.


O cavaleiro que mais Murteira Grave lidou em 2023 foi João Moura Jr. com 12 toiros, meta alcançada por poucos.


Francisco Palha lidou 8 toiros com o ferro da espora e Marcos Bastinhas 3. Andrés Romero e Joaquim Brito Paes, 2 toiros respectivamente. João Ribeiro Telles, Luís Rouxinol Jr., António Telles Filho e Francisco Cortes, 1 cada.


O Grupo de Forcados Amadores de Montemor foi o que mais toiros de Galeana pegou esta temporada num total de 10. Seguido do Grupo de Évora com 7, Santarém com 6, Beja com 3, Portalegre com 2 e Alcochete, Caldas e Arronches com 1 toiro.


José Maria Passanha, do Grupo de Évora, foi aquele que mais toiros Grave pegou esta temporada num total de 3 (Santarém, Évora e Lisboa). 


Francisco Borges, José Maria Caeiro, Ricardo Sousa, Vasco Ponce, Francisco Cabaço e José Maria Cortes, 2 toiros cada. Também bateram as palmas aos Murteira, Victor Marques, Salvador e Manuel Ribeiro de Almeida, Caetano Gallego, José Maria Gonçalves, José Maria Marques, Bernardo Dentinho, Vasco Carolino, Bernardo Baptista, André Grilo, Ricardo Almeida, Joaquim Lino, Rodrigo Picão Abreu, Miguel Sampaio, Manuel Maria Vicente e Francisco Patanita.

 

Os Murteira Grave foram lidados a pé por Domingo Lopéz Chaves, Manuel Dias Gomes, Tomás Rufo, Manuel Caballero, «El Fandi», «Juanito», David Miranda, Colombo, Ángel Tellez, Mario Navas, Tristan Baŕroso, Alejandro Chicharro, Mariscal Ruiz, Jesus Yglesias e o nosso Tomás Bastos.


Não posso deixar passar sem agradecer a toda a equipa de Galeana que, diariamente, trabalha arduamente e com amor à casa, pela importância que teve no resultado positivo de uma temporada, de facto, bastante exitosa da ganadaria. Sem eles, não seria possível. Bem hajam!


Joaquim Grave


Fotos D.R.


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