TELEGRAMA TAURINO
Mariló Montero defiende en La Revuelta a la tauromaquia y denuncia su censura en RTVE Los imponentes toros de José Escolar y Rehuelga para el desafío del domingo ya están en Las VentasJosé María Alonso: «Queremos acercar el toreo a la gente joven en Bargas; estamos muy ilusionados con su gestión»José Escolar, sobre su novillada en Villaseca: «Así no se puede estar con animales de esta ganadería»Cultoro y Afición Perú alcanzan un acuerdo de colaboración para difundir el toreoSeis de Victoriano del Río para el mano a mano entre Alejandro Talavante y Emilio de JustoImponentes láminas de Santiago Domecq para la cuarta de la Feria de AlbaceteJesús Hijosa, tras un Alfarero histórico: «La respuesta del público ha sido excelente; en lo artístico, las espadas han condicionado la Feria»Carmelo García, ante la corrida de Villacarrillo: «Había que poner a toreros de Jaén por justicia»Ubrique: así llega la terna a la corrida de Adolfo de este sábadoVillita: alternativa el 22 de septiembre en ConsuegraAndy Cartagena intensifica la recuperaciónTristán Barroso: triplete de puertas grandesFernando Adrián apura plazos y confirma que quiere torear el lunes en AlbaceteLas Rozas ya tiene carteles para su feria taurinaPuente: el caballo de Troya del antitaurinismo en el propio toreoBruno Aloi empezó a mover las piernas en el cuarto del hospitalPosponen la novillada septembrina montada para Provincia Juriquilla a causa del percance de Bruno AloiAmena e interesante tertulia en el ruedo del coso “San Marcos” de Aguascalientes, previa a la III Corrida de la InsurgenciaJulio Méndez, única vuelta al ruedo  en  la tarde en Arganda del Rey

Há 50 anos: Paradela de Abreu editou o livro «bomba» de Spínola

Miguel Alvarenga – «A guerra está perdida» – era a manchete do jornal «República» há exactamente 50 anos, meio século, 22 de Fevereiro de 1974, dia em que foi posto à venda na livraria do centro comercial «Apollo 70» (frente ao Campo Pequeno) o livro «Portugal e o Futuro», do General António de Spínola, que muitos consideram ter causado, ou pelo menos apressado, a revolução que pôs fim ao Estado Novo.

O livro foi um sucesso, num só dia venderam-se 50 mil exemplares. Valdemar Paralela de Abreu (comigo na foto de cima, no funeral do Almirante Henrique Tenreiro) foi o corajoso editor da obra – impressa ao mesmo tempo em várias tipografias para despistar a PIDE e fazer frente a uma eventual apreensão.

Mas tanto o autor como e editor depressa passaram de bestiais a bestas. Um ano depois do 25 de Abril, o General Spínola estava exilado no Brasil, depois da fuga para Espanha no 11 de Março (1975) e criava no exílio o Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP). 

Paradela de Abreu, que em tempo recorde se tornara o «editor maldito», dando à estampa através da Editorial Intervenção livros de Vera Lagoa, Jorge Jardim, Alpoim Calvão e Franco Nogueira, entre outros, também passara rapidamente a besta e era apelidado de «fascista». No Norte do país, criou o Movimento Maria da Fonte, organização anti-comunista que ajudou a combater a tentativa de sovietização do país.

Mais tarde, Paralela de Abreu tornava-se colunista semanal do meu jornal «O Título».

Fotos D.R.

1991, Jardim do Príncipe Real, Lisboa. Miguel Alvarenga,
então Director do semanário «O Título», com Manuel 
Macedo (que foi arguido no processo da Rede Bombista)
e Valdemar Paradela de Abreu

Leer máshttp://farpasblogue.blogspot.com/

By

Deja una respuesta

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *

Related Posts

No widgets found. Go to Widget page and add the widget in Offcanvas Sidebar Widget Area.