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História de um dia duro…

Miguel Alvarenga – Foi um dia horrível, sobretudo quando se é um Pai-Galinha e um Avô-Super-Galinha como eu sou, mas graças a Deus acabou bem, já tarde, mas bem. O nosso querido Santiago foi anteontem internado no Hospital da Estefânia cheio de dores de barriga, mal se conseguia mexer. Um mês depois de fazer 5 anos. Apendicite, pensámos todos. Mas podia ser outra coisa. Ansiedade, stress até dizer chega, um camadão de nervos.

Às quatro e meia da manhã de terça-feira, disseram que ficaria internado (com a Maria Ana a seu lado) para logo de manhã fazer uma ecografia, depois de já lhe terem feito análises de sangue. Depois de várias horas ali, despedi-me do Santiago e da Maria Ana.

«Fique descansado, meu amor, que vai tudo correr bem. O Avô fez essa mesa operação quando tinha 7 anos, vamos ficar os dois com uma cicatriz igual, não tem problema, meu querido». E ele disse-me adeus, um bocado comovido, com umas lágrimas nos olhos. «Até amanhã, Avô». E eu meti-me na Vespa e vim para casa a chorar que nem uma Madalena. Mas havia de correr tudo bem.

Ontem às nove e pouco da manhã apresentei-me ao serviço. Estive ao lado do Santiago. Bem disposto, mas ainda com dores, farto do hospital, cheio de vontade de comer e não podia. «Já sei tudo, Avô, a Mãe já me contou como vai ser, depois fico com uma cicatriz igual à do Avô e pronto. Mas já estou farto de estar no hospital, quando sair daqui vou logo comer uma pizza, uma merendinha de queijo e fiambre».

E veio uma médica falar connosco, dizer o veredicto. É mesmo apendicite, vai ter que haver cirurgia, não custa nada, não é uma operação de risco, mais coisa menos coisa demorará uma hora e iria ainda ser durante o dia (de ontem, terça-feira). Muito bem. Ficámos à espera.

Acabou por ser anestesiado e dar entrada no bloco às dez e meia da noite. Fiquei cá fora com a Maria Ana à espera. Dura espera. Pareciam dias, meses, nós a imaginarmos o nosso pequenino naquela momento a ser operado, coitadinho. Entretanto, um ou outro telefonema de amigos (dos de verdade) que souberam de tudo. Obrigado, Pombeirinho. Obrigado, Paco e Samuel. Obrigado, Jóia.

Ao fim de mais ou menos uma hora ligaram à Maria Ana, depois veio a médica falar com ele, tinha corrido tudo bem, a operação foi mesmo a tempo, no início do problema, ele estava bem, iam acordá-lo. Vim para casa.

Hoje já falámos de manhã, dormiu bem, acordou bem disposto, já comeu e está óptimo. Graças a Deus. Ainda fica esta noite na Estefânia, amanhã regressa finalmente a casa.

Os enfermeiros, a equipa médica, o pessoal todo do Hospital da Estefânia foram fantásticos. Obrigado! Muito Obrigado!

Pelo meio, demitiu-se o primeiro-ministro depois de mais uma escandaleira. Já Chega, caramba! Finalmente foi-se embora a banditagem… mas depressa vêm outros iguais. Tão cedo não nos vemos livres destes politiqueiros medíocres…

Ficámos agora, por uns tempos, entregues às tontarias de um Presidente da República que parece ter perdido de vez a noção do cargo que ocupa… depois daquela patética cena a discutir tête-a-tête com um manifestante pró-Palestina, já tudo é de esperar dali…

E não vamos longe, também, com este PSD liderado por Montenegro, tão «poucochinho», coitado. Entre uns e outros, venha o Diabo e escolha! Estamos lixados, é o que é…

Tinha guardado o dia de hoje para ir com o meu irmão e nossas respectivas Mulheres à Golegã. Não é minimamente a minha praia, não acho graça nenhuma a cavalos e muito menos a cavaleiros vestidos de verde e a pavonear-se com chapéus de penas. Tinha só graça pelo almoço, pelo convívio, era ir e vir, mas depois do dia pesado de ontem, não tive paciência nenhuma para levar com a Golegã e os goleganenses, credo, antes a morte que tal sorte, como dizia o outro… Foi o meu irmão. Eu fiquei. Pode ser que vá para o ano…

Vou antes à Estefânia, daqui a nada, visitar o meu Santiago. E depois descansar. Descansar muito. Fiquem bem. Volto lá mais para o fim-de-semana. Antes, não tenho também pachorra nenhuma para bois…

Fotos D.R.

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