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Levesinho sobre a ausência de João Telles em Lisboa: «O toureiro que represento merece respeito e ser respeitado, e a empresa não o fez»

É mais que óbvio que numa temporada de apenas quatro corridas não podem caber todos os toureiros. Estamos a falar do Campo Pequeno, cujos quatro elencos foram ontem tornados oficiais pelas duas empresas que gerem em parceria a primeira praça do país, a Ovação e Palmas e a Toiros com Arte.

Mas há ausências que são mais notadas – e mais lamentadas – que outras. E a de João Ribeiro Telles, sem dúvida uma das primeiríssimas figuras do momento, está à cabeça da lista de ausentes nos cartéis da temporada lisboeta. Pelos corredores da Festa, os chamados mentideros, murmura-se a existência de uma grande polémica para justificar – se houver justificação – os porquês de João Ribeiro Telles não estar esta temporada em nenhuma das praças geridas pela parceria de Luis Miguel Pombeiro com Jorge Dias e Samuel Silva.

O «Farpas» quis tirar todos os nabos da púcara. Contactámos Ricardo Levesinho para que nos apresentasse a sua versão dos acontecimentos. E o apoderado de João R. Telles fez-nos chegar ao final da manhã o texto que a seguir se publica na íntegra. Contactámos também as empresas Ovação e Palmas e Toiros com Arte – e aguardamos a todo o momento que nos façam também chegar a sua versão sobre as razões da ausência de João Telles nas suas praças e, muito especificamente, em Lisboa.

Fique então com a versão de João Ribeiro Telles, transmitida ao «Farpas» pelo seu apoderado:

«A ausência do João Ribeiro Telles do Campo Pequeno, para nós, foi de uma surpresa muito grande, pela forma como as negociações foram conduzidas. 

«Primeiro, durante o Inverno, fizeram-nos muitos esboços e venderam-nos muitas ideias, mas depois, na altura das negociações, a empresa colocou na mesa várias corridas nas variadas praças que gere sem qualquer tipo de flexibilidade. 

«Nós não pedimos qualquer tipo de mudança de companheiros nem de ganadarias. Solicitamos unicamente que nos respeitassem, pois isso não estava a acontecer em Coruche, terra natal do toureiro, que não é segredo que é algo que o marca muito por ser entre as suas gentes, amigos e família e foi totalmente desrespeitado com a forma como nos foram colocadas as hipóteses impostas. A empresa entendeu que as nossas solicitações não seriam atendidas, mesmo as mesmas procurando unicamente o melhor para Coruche e ressalvo que as questões monetárias nunca foram obstáculo. 

«Fazer um contrato de 7 corridas é algo muito importante em termos monetários, mas o toureiro que represento merece respeito e ser respeitado, e a empresa não o fez.

«Foi variadas vezes repetido que a empresa é que pagava e por isso mandava. 

«Do nosso ponto de vista, não é assim que as gestões são efectuadas. Sentimos a oferta como um presente totalmente envenenado e isso entendemos como uma justificação para não nos contratarem e foi o que aconteceu.

«Com a sua trajectória, após ser dos grandes triunfadores da temporada, ter sido o último toureiro a sair em ombros em Lisboa, ter actuado na última corrida esgotada em Lisboa e em Coruche ser um toureiro da terra e triturador absoluto da temporada passada, em Coruche não podia ser tratado da forma como foi. 

«Repito que as questões monetárias não eram para nós o mais importante. O tema de não acordo foi a forma como secundarizaram o toureiro na sua terra. 

«Ainda existiu da minha parte várias insistências para uma aproximação, mas enquanto parte da organização dizia que sim, a outra parte dizia que eram inflexíveis e que já tinham todos os cartéis rematados. 

«Esta conversa foi há cerca de dois meses. E sabemos todos nós que os cartéis foram fechados há cerca de uma a duas semanas.

«Como a empresa gosta de destacar que são eles que mandam e isso só nos faz ter que dizer que temos que aceitar as suas ideias, birras e vontades, por outro lado entendo que os valores, o respeito e a verdade devem existir e neste caso tudo aconteceu ao contrário».

Ricardo Levesinho

Fotos M. Alvarenga

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