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Montijo: se o novo concurso também ficar deserto, Santa Casa pode decidir-se pela exploração directa da Monumental

O provedor da Santa Casa da Misericórdia do Montijo, Ilídio Massacote (foto de cima), anunciou esta manhã o lançamento do novo concurso para adjudicação por duas temporadas da Monumental «Amadeu Augusto dos Santos», depois de o primeiro ter ficado deserto.

Segundo apurámos, os empresários tauromáquicos continuam «pouco motivados» a pagar o valor mínimo de licitação exigido novamente no caderno de encargos (100 mil euros pelo aluguer da Monumental por dois anos) e por isso volta a existir a possibilidade de este novo concurso também ficar deserto.

O provedor, no comunicado emitido esta manhã, considera que «este passo visa promover uma gestão eficiente e transparente do espaço, contribuindo para a preservação da tradição tauromáquica na região e fortalecendo os laços com a comunidade local» e destaca «o compromisso da instituição em assegurar um processo equitativo e aberto, convidando potenciais interessados a participar ativamente neste importante desenvolvimento para a cultura local».

Ao que apurámos, foram alteradas algumas cláusulas do anterior caderno de encargos, nomeadamente a obrigatoriedade de a empresa adjudicatária ter que contratar os dois grupos de forcados locais (Amadores da Tertúlia e Amadores do Montijo) a pegar cada qual uma corrida de seis toiros; e também a obrigatoriedade de levar a efeito duas corridas de toiros nas Festas de São Pedro.

Alterada terá sido também a forma de pagamento do arrendamento, que passa a ter várias fases: 25% no acto da adjudicação (assinatura do contrato), 25% em 10 de Julho próximo, 25% até 10 de Maio de 2025 e os últimos 25% em 10 de Julho de 2025.

O novo caderno de encargos pode ser levantado/adquirido (150 euros) na sede da Santa Casa da Misericórdia do Montijo a partir desta segunda-feira, dia 15, nos dias úteis entre as 10h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 16h30. O prazo limite para a entrega de propostas é o próximo dia 24 (16h00).

Caso os empresários se voltem a negar a concorrer, como aconteceu no primeiro concurso (aconselhados pela sua própria associação, a APET), a Santa Casa terá já um Plano B – que consiste na exploração directa da Monumental, com a entrega da gestão a uma empresa, à semelhança do que acontece, por exemplo, em Almeirim. Ou seja: a Monumental do Montijo não será mais uma praça a ficar fechada.

Chegou a dizer-se que a Monumental «tinha petróleo» e que seriam muitos os concorrentes à sua adjudicação, depois de nos últimos anos ter estado gerida pela Tertúlia Óbvia de José Luis Zambujeira e João Anão, que se seguiram a Abel Correia e João Pedro Bolota, que a conduziram durante mais de dez anos. Mas a verdade é que, no primeiro concurso, ninguém se manifestou interessado no petróleo montijense…

A Toiros com Arte, de Jorge Dias e Samuel Silva, que se posiciona esta temporada como a principal empresa tauromáquica do país – gerindo, entre outras, as praças do Campo Pequeno, de Coruche, da Chamusca, de Azambuja, de Idanha-a-Nova, de Arruda dos Vinhos e de Portalegre, entre outras, em parceria com a Ovação e Palmas de Luis M. Pombeiro – era apontada como potencial candidata à Monumental do Montijo e chegou a levantar o caderno de encargos no concurso anterior, tudo levando a crer que o volta a fazer agora, mas, ao que sabemos, pode não vir a concorrer a esta praça.

Também a Toiros & Tauromaquia, de Margarida e António José Cardoso, fora uma empresa que manifestara a intenção de concorrer ao Montijo, acabando por não o fazer.

Outro dos nomes de que se falava era o do empresário montijense Mário Guarda, mas este só concorreria se associado a João Pedro Bolota e este não pretende concorrer.

Fotos M. Alvarenga

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