Pablo Hermoso de Mendoza recorda esta semana numa grande entrevista ao site «Aplausos» que João Moura foi «o rival artístico que mais me pesava» e com quem teve «a competição e rivalidade mais intensa».
«Nos dias de hoje tenho o gosto de tourear algumas corridas com ele e desfruto muito, só vê-lo a cavalo é uma delícia» – confessa o rejoneador navarro.
«Competi com os companheiros de três gerações e isso enche-me de orgulho. Quando cheguei, toureei algumas corridas com Vidrié, bastantes com Rafael Peralta, muitíssimas com Javier Buendia, com Vargas, que era de uma geração inferior à minha; depois chegaram Ginés Cartagena, Correas, os irmãos Domecq, Fermín Bohórquez… essa era a minha geração e entre nós houve uma competição tremenda. Mais tarde competi com os filhos dos da minha geração, que são os actuais» – recorda Pablo Hermoso (sem fazer a mínima referência a Diego Ventura…), que este ano se despede das arenas e em Portugal toureia já a primeira corrida no Domingo de Ramos, 24 de Março, na Monumental de Almeirim.
Fotos Ricardo Relvas e Maria Mil-Homens/Arquivo
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