TELEGRAMA TAURINO
En Sevilla… Morante o la inteligencia al servicio del arteUna oda a la emoción, un manicomio y dos despojos obscenosMorante forma un alboroto con una faena clamorosa en SevillaEl decimonónico recibo capotero a una mano de Morante al cuarto: una oda al toreo más clásicoMorante: «En el cuarto, ha habido momentos en los que la plaza parecía un manicomio»Juan Ortega: «Hoy, por unos u otros motivos, se ha ido la gente feliz y estoy satisfecho»Manuel Román, Fuentes Bocanegra y Javier Zulueta se reparten diez orejas y un rabo en la novillada de LucenaPedro Jorge Marques, apoderado de Morante de la Puebla: «Esto es un sueño; ha sido una faena fuera de los cánones»Otra tarde de rotundidad de Tomás Rufo, a hombros en Almoguera entre la clase de El PilarCirugeda, oreja de la novillada de Palha en Aire-Sur-l’Adour en tarde entregada de Nino JuliánOtra tarde importante de Molina, a hombros con Cid de María en HorcheGalería Así vio Muriel Feiner… a El Fandi, David Galván y Ginés Marín en SevillaMorante y su faena al abreplaza: el cénit de la pureza en la proposición (y en la colocación)Juan Ortega y un excelso recital capotero al segundo: La Maestranza ruge con su toreo a la verónicaTodos en hombros en Las Matas y un novillo de vuelta al ruedo de La QuintaLa brillantez de Guillermo Hermoso y la frescura de Pérez de Gregorio, a hombros en CorellaPablo Aguado y la genial obra con la que volvió a emocionar a Sevilla: el mal de aceros impidió que la cobraseJosé Manuel Montoliú:»en mi casa siempre ha brillado más la plata que el oro»Borja Jiménez y su regreso a Sevilla dentro de un meteórico inicio de temporadaLa belleza (y el triste final) del novillo de Barcial que iba a ser lidiado el pasado sábado en San Agustín Guadalix

Tribunal indefere providência cautelar requerida por António Nunes: despacho da IGAC volta a vigorar

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada proferiu na passada segunda-feira, dia 26 de Junho, a sentença referente à providência cautelar requerida pelo empresário e apoderado António Nunes com o objectivo de suspender o despacho de Silveira Botelho, Inspector-Geral da Inspecção-Geral das Actividades Culturais que introduziu no final da temporada de 2022 novas regras quanto à permanência de pessoas nas trincheiras das praças de toiros (reduzindo-a ao essencial e não permitindo que ali se aglomerem «curiosos» que não têm intervenção directa no espectáculo).

O Tribunal indeferiu a providência cautelar requerida por António Nunes – que pretendia voltar a permitir a entrega de quatro senhas de trincheira por cada artista interveniente (número reduzido para duas no despacho da IGAC) e voltar também a permitir a presença de repórteres fotográficos nas trincheiras das praças.

Na sentença, a que tivemos acesso – com 25 páginas, onde o «Farpas» é citado em mais que uma ocasião -, a Juiz de Direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada, Drª Marta Pargana Pereira, fundamenta com o maior rigor as razões que a levam a indeferir a providência cautelar requerida pelo empresário e apoderado António Nunes.

O conhecido empresário opunha-se, ao requerer a providência cautelar para o suspender, ao Despacho nº 3/IG/2022 proferido no ano transacto (em 17 de Junho de 2022) pelo Inspector-Geral da IGAC quanto à permanência de pessoas entre barreiras durante o espectáculo tauromáquico. Alegava António Nunes: «Sendo o requerente um empresário taurino, as suas lides são prejudicadas pelo referido despacho».

O Tribunal considerou que «o Requerente apenas produz alegações gerais, indicando que tem prejuízos, mas não concretizando quais e como podem estes ter lugar na sua esfera jurídica; o Requerente alega ser apoderado de Andrés Romero, mas não se vislumbra como a redução do número de autorizações de permanência entre barreiras possa afectar o Requerente, e quais as consequências, se algumas, da aplicação do despacho no que diz respeito aos seus interesses legalmente protegidos». 

O requerente pode agora recorrer desta sentença para o Tribunal Central Administrativo, mas, por se tratar de uma providência cautelar, não existe efeito suspensivo da mesma até que transite em julgado, razão pela qual agora tudo volta para trás e torna a vigorar o despacho da IGAC que impede os fotógrafos de permanecer entre tábuas e não permite mais que duas senhas de trincheira para cada artista interveniente.

Segundo apurámos, mesmo que António Nunes recorra desta sentença, a média de apreciação dos casos é de cinco anos, pelo que durante este período de tempo continuará a vigorar o despacho da IGAC que reduz, desde o ano passado, as presenças de pessoas entre tábuas nas nossas praças de toiros.

Read Morehttp://farpasblogue.blogspot.com/

By

Deja una respuesta

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *

Related Posts

No widgets found. Go to Widget page and add the widget in Offcanvas Sidebar Widget Area.