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Santarém: praça cheia e pouco toiro…

Miguel Alvarenga – Desta vez sem chuva (ufa!) e com a praça completamente cheia, seguramente mais de 10 mil espectadores, a Monumental «Celestino Graça» em Santarém registou ontem a maior afluência de público das três corridas que ali se realizaram nesta temporada. Um resultado fantástico para o qual contribuiu a tarde de festa e mudança de cabo dos Forcados de Santarém e também a presença, pela primeira vez este ano, entre nós, de Pablo Hermoso de Mendoza, que regressava a esta praça dezanove anos depois de aqui ter actuado pela última vez. Ambiente enorme.

Bonitos, bem apresentados, com trapio de sobra, faltou raça, agressividade, emoção e transmissão aos toiros de António Raul Brito Paes. Que é como quem diz: faltou-lhes quase tudo.

Estes não-toiros não são os toiros do campeonato de António Ribeiro Telles. Além disso, tocaram-lhe os dois mais reservados. António é um Mestre e os Mestres estão sempre bem. Mas faltou aquela emoção que normalmente acontece quando António toureia toiros a sério.

A Pablo Hermoso estes toirinhos servem às mil maravilhas. E o povo adora vê-lo lidá-os com a perfeição com que o faz montado nos seus cavalos-estrelas. É diferente. São sinfonias de arte e de bom gosto.

João Salgueiro da Costa foi ontem autor de duas lides notáveis àqueles que foram os «mais toiros» do curro de Brito Paes. Salgueirinho esteve muito bem no terceiro da ordem e no último, um toiro que foi crescendo e veio a mais, cravou ferros de alto risco, conquistando o público com o valor da sua arte. Muito bem!

Os Forcados Amadores de Santarém foram os grandes triunfadores da tarde com cinco valorosas pegas à primeira tentativa e só uma à segunda. Os toiros não fizeram mal algum, deixaram-se pegar com nobreza, indo pelo seu carmino com rectidão e sem dificultar.

Nota alta para as pegas dos antigos cabos Gonçalo da Cunha Ferreira (à segunda) e Diogo Sepúlveda, com intervenções também de vários forcados retirados, entre os quais o rabejador David Romão.

As restantes pegas estiveram a cargo de João Grave (que se despediu, após sete anos como cabo), de Francisco Graciosa (novo cabo), de Salvador Ribeiro de Almeida e de Francisco Cabaço.

Bom desempenho dos bandarilheiros João Ribeiro «Curro» e António Telles Bastos, José Franco «Grenho» e Ricardo Raimundo, Pedro Paulino «China» e Tiago Santos.

Corrida bem dirigida por José Soares, que esteve assessorado pelo médico veterinário José Luis da Cruz.

Nota positiva para o facto de as cortesias terem voltado a ser feitas em conjunto pelos três cavaleiros – uma das lições que nos foram dadas em Santarém. A outra, não esqueçam, foi a de premiar apenas o melhor toiro no concurso de ganadarias, uma distinção muito mais correcta e de muito mais bom senso do que dar um prémio de bravura e outro de apresentação…

Fotos M. Alvarenga



António é Mestre para toiros a sério…


Sinfonias de arte de Pablo Hermoso


Salgueiro em destaque ontem em Santarém


Mais de 10 mil espectadores ontem em Santarém, como nos
tempos antigos

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